Olha-me e diz-me com sinceridade; O que vês?
Reconheces no meu rosto uma mulher forte? Lutadora? Destemida?
Outrora talvez. Disseste que mudei, disseste-o bem.
De certo estou diferente, mas pelos visto, insuficiente.
Já tu, continuas o mesmo, eu simplesmente não o queria ver.
De entre o saber; fingir e esconder.
O caminho mais fácil, foi sempre o mais seguido, mas a que preço?
Pecado? Não foi eu errar ao ter confiado, mas uma vez mais, teres-me enganado.
Tal como um pássaro não vai deixar de voar, até as asas lhe serem cortadas,
eu não vou deixar de amar até as minhas lágrimas serem apagadas.
Reconheces no meu rosto uma mulher forte? Lutadora? Destemida?
Outrora talvez. Disseste que mudei, disseste-o bem.
De certo estou diferente, mas pelos visto, insuficiente.
Já tu, continuas o mesmo, eu simplesmente não o queria ver.
De entre o saber; fingir e esconder.
O caminho mais fácil, foi sempre o mais seguido, mas a que preço?
Pecado? Não foi eu errar ao ter confiado, mas uma vez mais, teres-me enganado.
Tal como um pássaro não vai deixar de voar, até as asas lhe serem cortadas,
eu não vou deixar de amar até as minhas lágrimas serem apagadas.
Eu.. wow. deixaste-me bué sem palavras :x este texto e o 'estado terminal' retratam tãoo bem os meus ultimos tempos :x. Enfim (...)
ResponderEliminarestou aqui, sempre @
texto lindo. força e boa sorte :P
ResponderEliminartens muito jeito com as palvras. Elas saiem-te assim ? Ou ainda puxas um bocado por elas ?
ResponderEliminarmuito obrigada (: não, saiem-me assim quando estou triste, é o único momento em que consigo escrever alguma coisa de jeito :x
ResponderEliminarnotava-se bem em alguns textos que estavas triste até porque o que escreves sai com força mesmo (e eu nao percebo nada de portugues) :b
ResponderEliminarcontinua então gostei do que li :)
ao menos que estar triste sirva para alguma coisa :p
ResponderEliminarmuito obrigado mesmo :')
estar triste serve sempre para muito, apesar de nao parecer. És o oposto de Fernando Pessoa:
ResponderEliminar"O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração. "
ele escreve depois de ter sentido e tu escreves ainda com a dor (penso eu). Continua ;)
por acaso já tinha lido qualquer coisa sobre os poetas não conseguirem escrever nem quando estão demasiado felizes nem demasiado tristes, só quando estão "normais"... mas comigo não funciona bem assim :s
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